Os vigilantes bancários continuam abusando. Será que agora tomam providências ?

Desde 2008 que venha postando casos e mais casos sobre a postura dos vigilantes bancários.

Inúmeras situações vexatórias foram por eles provocadas.

Agora passaram de todos os limites possíveis que uma sociedade pode aturar.

Balearam um aposentado em São Paulo porque ele usava marca-passo.

Será que o vigilante sabe o que é e para que serve um marca-passo ?

Será que quem os treina ( tão responsáveis ou até mais que eles ) explicam o significado de um marca-passo ?

Minha gente, chegou a hora das autoridades tomarem uma medida mais séria contra as atitudes inusitadas que esses vigilantes sempre tomam.

Balear um aposentado é mais que uma vergonha, é um ato de quem deve estar atrás das grades.

Quem vai se manifestar? O Bradesco ? A Febraban ?

Alguém tem idéia ?

Hoje é o dia da indignação.

E, não digam que não avisei que medidas precisavam ser tomadas.

Segue a historia contida nos sites da web:

Baleado em porta de banco foi barrado por usar marca-passo

Houve discussão e ele foi atingido na cabeça.
Disparo também atingiu de raspão outro cliente.

O homem baleado na cabeça após tentar entrar em uma agência do Banco Bradesco, em São Miguel Paulista, na Zona Leste de São Paulo, foi barrado na porta giratória por usar um marca-passo. Segundo a polícia, Domingos Conceição dos Santos, de 47 anos, discutiu com o segurança da agência, que fez o disparo.

O disparo também atingiu, de raspão, o nariz de outro cliente, um cozinheiro de 62 anos. O homem foi levado para o Hospital Tide Setúbal, onde está em estado grave. O segurança, de 37 anos, foi detido e levado para a delegacia de São Miguel Paulista.

O outro cliente ferido foi medicado e liberado do hospital. O Bradesco informou que lamenta o ocorrido e que está prestando assistência aos parentes das vítimas.

FONTE:

http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2010/05/homem-e-baleado-por-seguranca-apos-ser-barrado-em-porta-de-banco.html

07/05/2010 - 20:12 HRS

E as eleições estão chegando...

Com tanta corrupção solta no País de ponta a ponta, a do Paraná está se destacando pela maneira como está sendo divulgada à população: ética e transparente.

Então, hoje estava lendo uma matéria sobre outros políticos corruptos em outros países. Interessante salientar que 90 % deles não conseguiu se reeleger e o restante não se candidatou.

Os que não se candidataram demonstraram pelo menos um pouco de dignidade. Aos demais a população respondeu.

Pois bem, e a população brasileira vai responder ? A população brasileira, em especial aqui na minha terra vai responder NÃO à corrupção nas urnas ?

Eu espero que sim. Eu espero que a Assembléia do Paraná seja toda renovada e que os ladrões de dinheiro público ( que é meu, que é teu, que é nosso ) , possam permanecer deitados numa caminha vendo o sol nascer quadrado...

07/05/2010 09h50 - Atualizado em 07/05/2010 10h28

Políticos britânicos envolvidos em escândalos não se reelegem

Grande parte dos parlamentares sob acusações nem sequer concorreram de novo.

Alguns dos políticos britânicos envolvidos no escândalo de reembolso de despesas de gabinete não conseguiram se reeleger nas eleições realizadas nesta quinta-feira (6).

Grande parte dos políticos envolvidos nos escândalos sequer concorreu ao cargo. Dos 650 parlamentares da Casa dos Comuns, 149 anunciaram que não concorreriam à reeleição, muitos deles envolvidos nos escândalos de reembolso.

Entre os que buscaram a reeleição, a parlamentar trabalhista Jacqui Smith, que foi a primeira mulher a se tornar ministra do Interior na Grã-Bretanha, perdeu a vaga que tinha no Legislativo para a candidata conservadora Karen Lumley no distrito de Redditch.

Jacqui Smith representava o distrito no Parlamento desde 1997. No ano passado, ela pediu reembolso por gastos com filmes pornográficos comprados pelo seu marido. Ela também declarou a casa da sua irmã em Londres como sua residência oficial, usando dinheiro público para pagar o aluguel, apesar de não morar lá.

Partidos derrotados
No distrito de Wells, a liberal-democrata Tessa Munt derrotou o parlamentar conservador David Heathcoat-Amory, que estava no cargo desde 1983.

No escândalo de reembolsos, Heathcoat-Amory teve de devolver 30 mil libras (mais de R$ 80 mil) aos cofres públicos.

"O escândalo de reembolsos prejudicou todos os que estavam no cargo, e talvez a mim, em particular. Eu tive de enfrentar uma campanha negativa, mas é assim que a política funciona", disse Heathcoat-Amory, em seu discurso após a derrota nas urnas.

O parlamentar trabalhista Charles Clarke, que também já foi ministro do Interior, perdeu sua vaga na Câmara dos Comuns para o liberal-democrata Simon Wright em Norwich South. No ano passado, uma investigação determinou que Clarke deveria devolver 750 libras (cerca de R$ 2 mil), usadas indevidamente para pagar sua hipoteca.

"Eu serei aberto e franco sobre os meus gastos", disse o liberal-democrata Simon Wright em seu discurso de vitória nesta sexta-feira.

Em alguns distritos em que parlamentares envolvidos nos escândalos não concorreram, quem sofreu derrota foram os seus partidos.

Os trabalhistas perderam a eleição no distrito de Burnley, onde eram representados pela ex-ministra Kitty Ussher. No ano passado, foi revelado que Ussher pediu reembolso de 20 mil libras (cerca de R$ 54 mil) com gastos para obras na sua casa.

Nesta sexta-feira, o candidato trabalhista que tentava substituir Ussher perdeu para um liberal-democrata.

Mas nem todos os afetados pelo escândalo dos reembolsos perderam suas vagas no Parlamento.

A trabalhista Hazel Blears, que no ano passado foi acusada de usar quase 5 mil libras (R$ 13 mil) do dinheiro público para comprar móveis para sua casa, conseguiu se reeleger para a Casa dos Comuns pelo distrito de Salford.

Em Luton South, o candidato trabalhista Gavin Shuker, de 28 anos, conseguiu se eleger, mesmo após a atual parlamentar do partido no distrito, Margaret Moran, ter se envolvido no escândalo dos reembolsos por gastar 22 mil libras (quase R$ 60 mil) indevidamente na compra de um terreno.

Fonte: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2010/05/politicos-britanicos-envolvidos-em-escandalos-nao-se-reelegem.html