domingo, 13 de novembro de 2016

13 de novembro: data marcada eternamente na minha vida!





Deus me deu o maior presente de todos em 13 de novembro.

Você teve pressa em vir ao mundo. Não era para ser no dia 13. Mas você não se preocupou, quis logo ver o mundo:  Suas cores. Suas dores. Sua beleza. Ver o mundo bem rápido.

Nasceu cabeluda e com olhos imensos. Continua assim. Com o cabelo mais lindo e com os olhos expressivos que não escondem emoções.

Além dos olhos expressivos e cabelos lindos, você tem caráter de sobra. Dignidade de sobra. Honestidade de sobra.

Alegrou a minha vida e  me entristeceu pela rebeldia da adolescência, em outros poucos momentos.

Linda, mulher talentosa e inteligente.

Linda, mulher expressiva e geniosa.

Linda, mulher dedicada e perspicaz.

Linda, mulher batalhadora e observadora.

Você não nasceu para ser apenas mais uma: Você nasceu para brilhar!

Deus abençoe grandemente a tua vida.

Amo você acima de tudo.

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Meus Amores - Parte III

Hoje, 03 de novembro meus dois amores completam 2 anos de vida.
Nesses dois anos recheados de amor e alegria tenho muito a agradecer.
Tenho a agradecer aos dois peludos que mudaram a minha vida. Mudaram de forma radical.
Dois anjos abandonados e que me dedicam o mais puro e abençoado amor.
As poltronas da minha sala, hoje, não passam de dois esqueletos destruídas que foram pelos dentinhos afiados desses amores.
O sofá da minha sala também virou outra obra de arte canina.
Não me preocupo com as obras de arte caninas que um dia eram sofás e poltronas.
O bem material perdido em nada se pode comparar ao maior bem que é o AMOR que esses dois peludos tem para dar.
O mais puro amor. A maior alegria quando eu chego em casa, os rabinhos abanando e os olhinhos felizes.
Nada , absolutamente nada  pode ser comparado a esse amor.
Obrigada Paçoca. Obrigada Amendoim. Vocês não imaginam o bem imenso que me fazem.

 Obrigada a minha filha e a meu genro  que tiveram participação integral ao encontrarem esses dois peludos que me amam acima de tudo.

Que venham muitos outros aniversários!!



terça-feira, 18 de outubro de 2016

Meus amores - Parte II

Anna, minha filha, (logo após a perda inesperada e doída (dói até hoje) da Kittyzinha ) pensou que nada melhor para amenizar a minha dor do que novos membros na família pois eu só chorava de tristeza e inconformismo.
Procurou, então,  de forma incansável algum filhote abandonado  para adoção. Fez uma enorme seleção de fotos de várias sites de adoção de cães e gatos. Nada me agradava.
Encontrou uma foto de uma cadelinha marrom com barbinhas brancas e foi a única que eu gostei.
No dia 29 de dezembro de 2014 fomos ver de perto a menina marrom de barbinhas brancas.
Lá chegando fomos muito bem recebidas pelo Giovani que era o tutor da marronzinha.
Surpreendentemente  existiam ali dois cães abandonados e irmãos. A menina marrom de barbinhas brancas e o menino branco com manchas marrom.
Giovani ia viajar para passar as festas de Ano Novo  e já estava prevenido com comedouros e bebedouros  para cinco dias e que não deixariam os irmãozinhos nem com fome e nem com sede.
Fiquei olhando os irmãozinhos e pensando como seria triste separá-los e pior ainda, um deles ia ficar ali sozinho por cinco dias.
Olhei, admirei, pensei muito e resolvi trazer os dois comigo. Não teria paz pensando no irmãozinho separado e sozinho por cinco dias.
Foram batizados de Paçoca (a menininha marrom de barbinhas brancas) e Amendoim (o branquinho de manchas marrom).
Castrados, vacinados vivem comigo recheados de muita saúde e alegria.
No próximo dia 03 de novembro meus amados Paçoca e Amendoim vão completar 2 anos de vida, mais um aniversário aqui comigo me dando alegrias diárias.
Mais uma grande felicidade que a minha filha me proporcionou, e dessa vez em dose dupla!!!





terça-feira, 4 de outubro de 2016

Meus amores!

Quem me conhece de longa data sabe ( e sempre soube) que sou apaixonada por cães.
Desde pequena convivi com os melhores amigos que nós, humanos, podemos ter.

Tive uma família feliz de york´s que aos poucos foi me deixando.

Dino, o patriarca, nascido em 16 de fevereiro era o mais perfeito de todos os temperamentais. Ao mesmo tempo era o mais perfeito no amor que me dedicava. Tinha uma pelagem linda e a cara mais linda ainda. Um certo dia, para a minha tristeza e dor, Dino partiu dormindo sobre o meu pé. Até hoje não sei o que causou sua partida, imagino que foi uma parada cardíaca.



Ucho, filho amado dos dois (Dino  Kitty) nasceu no inverno. 05 de julho ele surgiu na minha vida. Sua mãe, a Kitty, não tinha paciência de exercer a maternidade, função que assumi. Criei o Ucho na mamadeira de leite de cabra durante todo o mês de julho. Ucho ficou lindo, o maior de todos os outros filhotes, tinha um temperamento ótimo, bonzinho, alegre e meigo. Ucho foi o mais mimado de todos os três. Em 05 de julho de 2014, no dia em que completava 10 anos de vida Ucho me deixou, teve um coma diabético e partiu para fazer companhia a seu pai e esperar a sua mãe.


Kitty,  que saudade da minha Kittyzinha. Era linda, de uma beleza estonteante. Pequena e faceira, Kitty tinha o pelo mais bonito da família. Nascida em 24 de abril era uma perfeita taurina. Boazinha, mas sabia se fazer respeitar. Poderosa na maternidade, Kitty teve vários filhotes, ótima parideira,  mas não era uma boa mãe.Não gostava de ficar no seu ninho cuidando dos filhotes mas, ao mesmo tempo que não gostava de cuidar também não gostava que se aproximassem dos bebes. Em 2014, no dia 26 de dezembro, Kitty já com 13 anos,  teve uma embolia pulmonar e me deixou no mesmo dia. Foi ser uma estrelinha ao lado de seu marido Dino e de seu filho Ucho. Uma dor imensa.


2014 foi um ano difícil. Perdi o Ucho no meio do ano e a Kitty no final do ano.

Até hoje choro se saudade dos meus três amores. Sinto tanto a falta deles que é muito difícil expressar em palavras.



A maior emoção da minha vida!

A vida  sempre foi recheada de coisas complicadas e a minha vida não foi diferente.
Muitas dificuldades, muitas batalhas, muitas decepções, dores e mágoas.
Em 1990 perdi minha mãe de forma trágica, em  1996 perdi meu ex marido também de forma trágica, pai da minha filha e em 2002 perdi meu pai.
Tristezas que ficam mas o tempo se encarrega de amenizar.

Coisas da vida!


Mas, a vida não é ingrata. Ela também nos dá recompensas.

Em 05 de maio de 2012 minha filha ia se casar. Igreja e festa acertadas, convites distribuídos mas faltava a figura masculina que levaria minha filha até o altar.
E, para minha surpresa, ela pediu, com o apoio do meu genro que  a conduzisse até o altar pois não tinha pai, o avô também estava em seu descanso eterno e, a única pessoa que ela achava justo e merecido estar junto dela naquele momento era eu.
A princípio relutei.
Achei estranho.
Esquisito.
Aos poucos a ideia foi se refletindo em minha mente como uma emoção sublime.
Finalmente aceitei.
Quero que minha filha saiba que foi um momento único.
Quero que minha filha saiba que sou eternamente grata por ter participado de forma tão ativa no seu casamento.
Quero que minha filha saiba que ela me proporcionou a maior emoção da minha vida.

Obrigada Anna Lethicia, você não imagina o tamanho do  amor que sinto por você!!



sábado, 1 de outubro de 2016

Se tivesse estudado...

Estava aqui batendo um longo papo com meus botões e me lembrei de um fato curioso e engraçado.
Lá pelos idos do início do inverno de  2014, ao chegar em casa na sexta a noite esqueci o rádio do carro ligado (segunda vez que isso acontecia em menos de um mês).
No sábado pela manhã tinha banca de TCC na faculdade e  fazia parte dessas bancas  como orientadora de algumas  e como avaliadora de outras.
Sábado cedinho, chuva e frio (novidade em Curitiba não é mesmo?), meio atrasada (meio atrasada de acordo com minhas convicções pois sempre gostei de chegar meia hora antes do horário), desço na garagem para pegar o carro e trabalhar.
Surpresa: carro  sem bateria!!
Subi novamente e pedi um táxi por telefone (consegui um táxi com chuva porque tinha um número de telefone especial, se assim não fosse imagino que estaria esperando o táxi até hoje) que demorou um pouco me deixando bem  mais atrasada.
Depois de transcorridos longos e tenebrosos 15 minutos o táxi chegou.
Entrei no carro e o motorista todo gentil e feliz disse um belo  " Bom dia, como está a senhora"?
Rapidamente respondi que estava muito bem e agradeci a gentileza de me buscar.
Perguntou onde íamos e qual meu trajeto preferido.
Respondi:
- Vamos para a Faculdades Opet do Rebouças, e o senhor que já está no trânsito pode , melhor que eu, definir um trajeto que não seja demorado porque estou um pouco atrasada.
Prontamente, gentilmente e tenazmente ele virou o rosto para mim e disse:
- Que pena que a senhora não estudou antes. Assim, hoje com frio e chuva estaria em casa bem quietinha.


sexta-feira, 30 de setembro de 2016

O mundo das " fofocas" ...


Ah, a fofoca.
Ela está na vida de todos e todos os dias.
Existem vários tipos de fofocas:
- a fofoca verdadeira que é aquela contada diretamente à parte interessada porém sem o intuito de ofender ou criar animosidades;
- a fofoca por debaixo dos panos;
- a fofoca que inventa e fala de forma descabida das pessoas ( essa é a pior de todas, a mais sórdida, a mais sem caráter).

Aliás, vale lembrar que quem se enquadra na terceira espécie de fofocas já nasceu sem caráter.

Minha vida toda odiei fofocas e, por incrível que possa parecer sempre fui vítima direta ou indiretamente delas.

Por que será que as pessoas gostam tanto da fofoca, alguém me explica? 

Aproveito para citar o texto abaixo que é de grande valia ao tema:

Fofoca - a arma dos tolos e ociosos“A fofoca é o mais desprezível dos vícios; pois, por não poder influenciar o espírito e o caráter dos sábios, rasteja como uma serpente venenosa e refugia-se na alma dos fracos, tolos e ociosos”Por Gutemberg B. de Macêdo A fofoca é um fator inerente à vida de qualquer sociedade, seja ela primitiva ou desenvolvida. No Brasil, travestida da preocupação com a verdade, a fofoca ganha especial notoriedade. Ela se manifesta através da esperteza de falsos "especialistas" que destilam inveja, ódio, despeito, ciúme, vingança e maldade. São críticos da vida alheia que não conseguem ver nada de positivo na beleza, no sucesso, no talento e na vitória, de outras pessoas, a não ser nos próprios atos. Além deles, há os ociosos, que por nada fazerem, se aprimoram na arte de criar notícias, informações, contra-informações, intrigas e ofensas imaginárias. A fofoca é um mal que se propaga com a velocidade do som; elas têm a força dos ventos e o poder destrutivo de um terremoto. Com elas, especuladores de plantão conseguem provocar a alta ou a queda de ações das bolsas de valores e influenciar o desprestígio ou a ascensão de governantes e nações. Com elas, pessoas inescrupulosas põem em cheque a reputação de homens ou mulheres e a imagem de organizações, públicas ou privadas. As fofocas contaminam os bons costumes, azedam as relações interpessoais, destroem a eficácia do trabalho de profissionais e o ambiente de trabalho de inúmeras empresas. Além disso, põem em risco o patrimônio empresarial e as relações trabalhistas entre empregadores e empregados, promovem o favorecimento indevido de uns e a demissão sumária de outros, semeiam o radicalismo e o ódio, dentre tantos e tantos efeitos nocivos. Não há exército capaz de detê-las, espiões preparados para rastrear suas pegadas desde sua origem, testemunhas conscientes e dispostas a confirmá-las; promotores aptos a denunciá-las ou juízes conscientes e decididos a condená-las. Portanto, a sua volta não existem leis, discrição, policiamento, segurança empresarial, padrões éticos, dignidade, verdade ou justiça. Elas atacam indistintamente, amigos e inimigos mortais, ricos e pobres, poderosos e fracos, jovens e adultos. Como folhas secas, elas costumam flutuar na superfície. Afinal, os fofoqueiros não são pessoas que gostam de mergulhar nas profundidades à busca de pérolas, mas preferem as superfícies. Aqui, justifica-se a sábia análise de Platão, um dos pais da filosofia grega: “Os sábios falam porque têm algo a dizer; os tolos, porque têm de dizer algo". As fofocas, dificilmente, têm propósito construtivo, educativo ou mesmo, corretivo. A razão é muito simples: os fofoqueiros ignoram o momento de encerrar a busca por novas informações; além disso, eles geralmente as modificam e enfeitam antes de transmiti-las, com o propósito de torná-las um salvo-conduto, apto a lhes assegurar vantagens e lucros pessoais, mesmo que não sejam duradouros. No mundo empresarial, como em qualquer outra instituição séria, o fofoqueiro, mesmo que desfrute da simpatia e dos aplausos daqueles que o cercam e bajulam, jamais será visto como pessoa confiável. Os elogios que recebe são geralmente hipócritas e destituídos de valor, porque frágeis demais para coibir o efeito negativo do veneno que destilam em suas histórias e fantasias. Quem teria, porventura, a coragem de confidenciar a um indivíduo bisbilhoteiro determinadas informações? Que garantia teria qualquer cidadão de que essas mesmas informações não circulariam pelo mundo afora? Que líder, em sã consciência, promoveria tal indivíduo, sabendo de antemão que ele não inspira confiança e que suas palavras não merecem credibilidade? Barry Eigen, registrou essa particularidade ao escrever: "Confiança é a chave. É a crença na lealdade de outra pessoa. É a fé em sua capacidade de pensar e em seu julgamento, sabendo por antecipação que seu comportamento será sempre adequado, em qualquer circunstância. É ter certeza da integridade e da ética do outro, é sentir-se tranqüilo, quando a pessoa assume o comando. Significa ainda, poder contar com ela, tendo a certeza de que as situações difíceis serão tratadas de maneira correta, racional, pronta e eficiente. Enfim, confiar é ter segurança". Quando a fofocagem se torna um hábito entre as pessoas numa empresa, seja ela pública ou privada, seus efeitos negativos não demoram a aparecer. Paira um sentimento de desconforto, insatisfação, suspeita, e até mesmo de paranóia. Alguém diz algo a outra pessoa sobre uma terceira (ausente). É muito difícil que alguém seja produtivo e eficaz, quando percebe que está sob o fogo serrado e cruzado da fofocagem – é preciso se proteger. Por outro lado, é difícil olhar para a frente quando se tem de olhar para trás. Geralmente, a queda é muitas vezes inevitável, ou a cadência da corrida diminuída. A bem da verdade, é impossível banir de uma empresa a fofoca, mas ela pode ser reduzida, significativamente, se os profissionais tomarem alguns cuidados e providências. · Fale diretamente, e não pelas costas, com as pessoas que você julga despreparadas. Aja com elas de maneira correta e justa. · Não fale sobre seus problemas pessoais com aqueles indivíduos que, de antemão, você sabe, geram dúvida quanto à capacidade de ajudá-lo. É preferível chorar sozinho na privacidade de seu quarto a fazê-lo em público, nos ombros da pessoa errada. · Quando tiver dúvidas em relação a uma pessoa e seus atos, que o afetem direta ou indiretamente, confronte-a corajosamente, mas em particular. Fazê-lo em público significa expor-se e multiplicar as dúvidas existentes. · Embora seja uma tendência natural, muitas pessoas – sabemos - desejam expressar suas opiniões e versões publicamente. Quando se sentir tentado a fazê-lo, reflita e contenha o ímpeto de se expor desnecessariamente. Diz a sabedoria popular: “Em boca fechada, não entra mosquito.” · Cuidado para não julgar precipitadamente as pessoas e os fatores que as motivam a agir de modo pouco convencional ou duvidoso. A mesma língua ferina, que critica e envenena as ações de outras pessoas, poderá voltar-se contra si mesmo e deixá-lo em apuros como crítico contumaz e insensato. · Quando se perceber tentado a dar ouvidos a fofoqueiros, mesmo que por brincadeira ou curiosidade, reaja. Sua atitude não poderá jamais encorajar a prática da fofoca entre seus pares e colaboradores. Lembre-se que a maledicência só serve para corromper os bons costumes. · Preocupe-se e ocupe-se com aquelas coisas que contribuem para o desenvolvimento do seu caráter, de sua carreira e de sua companhia. A fofoca, certamente, não tem esses atributos. “Mind your own business” (‘cuide do próprio negócio) – ensinavam os puritanos que fizeram a colonização norte-americana. · Evite o descontrole emocional diante das pessoas com quem trabalha. As irritações do dia-a-dia não podem afetar as relações de trabalho. Elas podem conduzir a desdobramentos comprometedores à imagem de um líder perante sua equipe. · E, por último, omitir, falsificar ou dar propriedade de seriedade a uma inverdade com a intenção de enganar é também uma forma vergonhosa de mentir. Ela pode até ser considerada “uma mentirinha branca, sem muitas conseqüências” e socialmente aceitável, mas mesmo assim continua sendo uma mentira. E essa qualquer que seja a sua forma, deve ser evitada, se ambicionamos um mundo melhor, mais justo e mais seguro. É preciso que as pessoas se conscientizem de que o tempo é fator estratégico em suas vidas. Portanto, ocupá-lo com assuntos de menor importância significa perdê-lo. “Diga-me como trata o presente e lhe direi que filósofo você é... Se você ligar o presente, tudo estará ligado. Se você mantiver o presente livre, então haverá lugar para as outras liberdades. Se você esterilizar o presente, tudo o mais será estéril, vazio. Se você tornar o presente fecundo, tudo o mais será fecundo” (Charles Péguy).


FONTE: http://vocesa.abril.com.br/aberto/colunistas/pgart_0701_04102004_50797.shl

quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Maria Alice Mendes

Faz muito tempo que não posto nada nesse blog.
Preguiça ? Talvez.
Falta de incentivo ? Talvez.
Desanimo ? Talvez!!!
Mas as coisas mudaram.
Em conversa despretensiosa no facebook fui incentivada a retomar as minhas atividades por aqui.
Assim, dedico essa postagem para minha amiga Maria Alice Mendes com especial dedicatória de Título.
Obrigada pelo incentivo, por colocar minha preguiça e desanimo de lado.